sábado, 3 de outubro de 2020

HISTÓRIAS E MEMÓRIAS DE ALAGOINHAS, PELOS ESCRITOS DE MARIA FEIJÓ - XX.

 

Histórias e memórias de Alagoinhas, pelos escritos de Maria Feijó XX - Marta e Maria Clara: entre as queixas e as palavras de ânimo.

 

Caros e pacientes leitores, esta já é a vigésima vez que este título é trazido ao vosso crivo.  Desde outubro de 2013 que uma parte dos escritos de Maria Feijó tem sido considerada com o objetivo de encontrar as “histórias e Memórias de Alagoinhas”, em um exercício quase exegético no sentido de pensar o papel daquela literata em dar a conhecer o seu rememorar, a partir de uma produção literária que, como já se salientou outras vezes, tem a cidade de Alagoinhas onde nascera e crescera como o seu “lugar de memória” privilegiado. Até o ano de 2012, quando tomou contato com as três prosas de Feijó que tem sido alvo das análises construídas e publicadas em grande parte no jornal “Alagoinhas Hoje”, este autor não tivera contato com a produção de Feijó, embora o seu nome lhe fosse já conhecido, sobretudo, a partir de estudiosos da produção cultural e literária da urbe famosa pelas suas laranjas. Ao se interessar pelo estudo da história da cidade é que de fato se aproximou de Feijó, sobretudo para esquadrinhar a sua prosa, no sentido de encontrar os vestígios de memória que permitisse a ampliação da pesquisa acerca da história de Alagoinhas, apenas iniciada. Ao pensar a história da cidade como um objeto de estudo extremamente valioso, também se faz necessário pensar na diversidade de formas de sua apreensão. Particularizando uma tal reflexão e, estreitando o objeto no sentido de imiscuir-se em uma investigação sobre a cidade de Alagoinhas, é forçoso pensar nas inúmeras dificuldades em encontrar elementos que permitam ao pesquisador a construção de seu corpus documental, a partir do qual desenvolverá as investigações e análises que sustentarão a escrita da história da cidade, que, em última instância, deverá ser o resultado final do seu esforço.

Embora a urbe alagoinhense já tenha percorrido um bom punhado de anos em seus ires e vires, é consenso que há um grande hiato entre aquilo que está escrito sobre a cidade e aquilo que é preciso estudar e escrever sobre a sua história. Muito agarrada à obra de Salomão Antônio Barros (1899-1986),, tão vazia do ponto de vista teórico, quanto frágil do ponto de vista metodológico, parte das pesquisas envolvendo a história de Alagoinhas se tornava cada vez mais estéril, visto que a obra “Vultos e Feitos do Município de Alagoinhas” não atendia às necessidades de um mergulho profundo e seguro no rico manancial de possibilidades que se prenuncia ao pesquisador, na medida em que muitas são as lacunas encontradas na referida obra. Prova disto é o número de trabalhos monográficos e dissertativos que vem sendo produzidos na Universidade e fora dela, sobretudo, a partir dos anos 2000. Até então, a  construção memorialística da cidade, estava restrita a uma produção dispersa, feita a partir de iniciativas de pessoas interessadas em sustentar uma história lastreada em formas de perceber o mundo baseada em um romantismo épico, cujos elementos humanos são sempre harmoniosos entre si, não havendo quaisquer divergências entre as pessoas, os modos de crer, de viver, de morar, de saber, de conhecer o passado, que não aqueles baseados no culto aos “Vultos e Feitos”, levados aos “lugares de memória”, como se nunca houvesse havido quaisquer discórdias, quaisquer contradições nos avanços e recuos da economia, da sociedade e da cultura, quaisquer disputas de poder, ou qualquer tipo de expropriação dos trabalhadores por parte dos proprietários dos meios de produção.

E o grande marco desta história quase paradisíaca, sem conflitos, sem disputas de quaisquer ordem, sem querelas, sem pobres, sem escravos, sem esmolantes, sem pessoas destoantes no modo de conceber o mundo à sua volta, é aquela obra que por vários anos se tornou a única referência para escolares e professores recorrerem, quando houvesse necessidade de saber alguma coisa sobre a “história” de Alagoinhas. Aliás, a obra “Vultos e Feitos do Município de Alagoinhas foi catapultada a um patamar que sequer o seu autor intentou alcançar. Ao concluir o seu desfile de “eventos” e “heróis” que considera importantes “vultos” para a construção da trajetória social e econômica da cidade, nas últimas páginas do seu tratado que prioriza nomes datas e fatos da sua inteira escolha, Barros assevera que: Este Documentário histórico já poderia ter sido lançado  a público, mas, por circunstâncias especiais, sua conclusão  esteve sem continuidade por um espaço de tempo”. (BARROS, 1979, p. 344).

Note-se que, Barros diz ter havido “circunstâncias especiais” que de algum modo postergaram o seu propósito de tornar público o seu “documentário”. Quais teriam sido as ditas “circunstâncias especiais” que forçaram o autor a retardar a publicação do seu trabalho? Eis uma pergunta que mereceria uma investigação no sentido de encontrar pistas que levasse a respostas, pois, certamente elas podem ser várias. Convém salientar de passagem, o significado da palavra “documentário”. O dicionário Houaiss indica ser uma palavra de uso recente – 1913 -, com duas acepções. A primeira é um adjetivo “que tem valor ou caráter de documento” e, o segundo é um substantivo empregado no sentido de produção didática em formato de filme. Como é fácil depreender, a acepção utilizada por Barros é a do valor documental. Logo, aquela obra deveria ter sido sempre tratada como o que de fato ela é: uma fonte histórica. E, como tal, deveria ser utilizada na pesquisa histórica, com todos os cuidados e/ou desconfianças que deve nortear o pesquisador diante de toda e qualquer fonte.

 

Mas, é preciso voltar aos escritos de Maria Feijó. Como se disse, este escrevedor toma contato com três das suas obras e logo que inicia a leitura, começa a perceber o caráter memorialístico da produção da literata Alagoinhense, chegando mesmo a suspeitar – evidentemente que outros pesquisadores que se interessaram por sua obra tiveram a mesma impressão – que o livro “Pelos caminhos da vida de uma professora primária” possa ser lido como uma obra autobiográfica. Depois de ter percorrido o alentado volume em suas oitocentas páginas, pelo menos uma conclusão se pôde tirar: aquela obra é muito mais memorialística do que a que foi escrita por Salomão Antônio Barros, apesar dos limites temporais apresentados.

Ao discorrer sobre “O Tempo vivo da Memória”, Ecléa Bosi (1936-2017), assevera que “a memória se enraíza no concreto, no espaço; gesto, imagem e objeto. A história se liga apenas às continuidades temporais, às evoluções e às relações entre as coisas”. (BOSI, 2003, p. 16).

 

Depreende-se, portanto, que o esforço de Feijó em construir uma narrativa que apresentasse o cotidiano de “uma professora primária”, está assentado em elementos espaciais que são objetificados e presentificados nas diversas descrições que faz dos lugares, das coisas e das pessoas, fundamentando em tais descrições, o edifício memorialístico de um tempo vivido, de um lugar a partir do qual se dá o desenrolar do “enredo”. É desta maneira que faz as escolhas do que lembrar, do que esquecer e do que silenciar. Neste sentido, pode ser trazido ao presente, aquele passado que a literata constrói de acordo com o seu propósito de pensar a vida, a trajetória e as vicissitudes de uma professora primária, quase sempre idealizada, embora a base seja a sua própria experiência profissional e pessoal. Tal construção memorialística não a distancia muito do objetivo não explicitado de uma espécie de acerto de contas em torno da sua própria história de vida. Ali, é a sua memória que intervém no processo criativo, estruturando a narrativa de modo a estabelecer os nexos entre o narrado e o vivido. Ainda uma vez se recorre a E. Bosi, em uma passagem onde ela assevera que:

 

“A memória opera com grande liberdade escolhendo acontecimentos no espaço e no tempo, não arbitrariamente, mas porque se relacionam através de índices comuns. São configurações mais intensas quando sobre elas incide o brilho de um significado coletivo.  É tarefa do cientista social procurar esses vínculos de afinidades eletivas entre fenômenos distanciados no tempo”. (BOSI, p. 31).

 

Então, pois, retome-se o diálogo entre as duas amigas professoras, ainda sob a mediação da escritora alagoinhense. No arrazoado anterior, a conversa foi interrompida quando Marta atalha a amiga para demonstrar a sua surpresa em vê-la tão desanimada, embora ainda fosse jovem e estivesse há muito pouco tempo no exercício da docência no curso primário. Entrementes, tal fora o desencanto da amiga, que Marta começara a matutar em uma maneira de realentar lhe a disposição para continuar em seu ofício e, ao mesmo tempo, procurava atinar no que faria para que a amiga recuperasse o  “amor” que a ajudaria no enfrentamento das intempéries inerentes ao exercício do magistério que, ela queria fazer com que Maria Clara soubesse, não era apenas no Rio de Janeiro, lugar  onde então viviam e trocavam aquelas palavras, mas em todo o Brasil, mormente no interior da Bahia, sua terra.

 

Maria Feijó informa ao leitor que, ao retomar a palavra, Maria Clara se dirige à sua interlocutora, apresentando-lhe com mais vagar, o motivo de estar tão decepcionada com a profissão que escolhera:

 

“— Sabe, Marta, ando muito desanimada. Lá em casa, quando desejei ingressar no Instituto de Educação, ninguém queria. Todos achavam” uma profissão muito espinhosa, incompreendida e sem nenhum proveito monetário”. Sempre mais práticos e objetivos do que eu. Minhas irmãs enveredaram por outros caminhos e se encontram em ótima situação. As três casadas só se preocupam com os afazeres domésticos; e das quatro restantes, quem menos persebe sou eu e é a que mais estudou, estuda e trabalha, vê?” (FEIJÓ, 1978, P. 19-20).

 

Clara é, portanto, a única dentre as suas irmãs que escolhe ser professora e, segunda a sua avaliação, a que, embora ainda jovem e em pouco tempo de labor, não está “feliz”, não se sente realizada. Feijó, por meio de Marta, argumenta de maneira um tanto ingênua, talvez na tentativa de pavimentar o caminho por onde trilhará no seu percurso memorialístico. “Mas, Clarinha, aqui no Rio o magistério é muito bem olhado e Professora bastante remunerada. O Governo, de vez em quando, bem que melhora a situação de vocês.  Pelo menos é o que me consta.” FEIJÓ, 1978, p. 20).

 

Maria Clara retoma a palavra. Na sua fala fica patente o discurso de Feijó, que reaparece na boca e na prática de Luísa Peixoto, sua professora protagonista da história que será contada por Marta, com o fito de convencer a amiga e colega de profissão, a enfrentar o que lhe está proposto vivenciar como professora primária. Diz a jovem:

 

“— Não é só isso, menina! Você sabe: se se tem no íntimo o germe de um ideal, seja ele qual for, é caso perdido. Vai roendo, roendo, mesmo que traça e, quando a gente abre os olhos, é tarde. A obsessão cresce tanto que se luta por ele até o fim. Então, não é somente de dinheiro que se trata. Se fosse por esta parte material, talvez eu já tivesse abandonado tudo, porque, para atenuar a situação, meu pessoal continua pior, achando que estou, deveras, perdendo tempo e mocidade cada vez mais, sendo Professora, quando bem podia ter enveredado por outras áreas, noutros misteres, tantos são os que existem por aí..”. (FEIJÓ, 1978, p. 20).

 

Ao atalhar de Marta que lhe indaga o que tem afligido a amiga, visto não ser, necessariamente, segundo o que dissera, a baixa remuneração do seu laborar, Clara retruca incisivamente. “— Ah! minha querida, e o desconforto, a luta insana, o sofrimento enorme, imenso, que parece não ter fim?...” (FEIJÓ, 1978, Idem).

 

Marta volta a ponderar, uma vez que diz não entender por que o desânimo abate alguém tão plena de vida:

 

“— Mas você, nova, bonita como está, queimada pelo sol de Copacabana, anseio de todas as moças de sua idade, cheia de saúde e vida, disposta e bem tratada, com esse aspecto saudável, tão esportivo, aparência ótima?!  Não, minha filha, o seu todo nada revela” desconforto, sofrimento imenso, sem fim, luta insana”. Você constantemente vem à praia. Infelizmente eu é que não a tenho visto.  Pouco chego até aqui, apesar de morar pertíssimo.  Cadê tempo?” (FEIJÓ, 1978, Idem).

 

Observe-se que, pouco a pouco, Feijó vai construindo os elementos discursivos com os quais precisará trabalhar para enfrentar a tarefa a que se propôs, qual seja: ao de desenvolver uma narrativa por meio da qual possa inserir tanto a sua memória da Alagoinhas que pretende retratar, quanto uma parte da sua vivência pessoal e/ou profissional. É assim que ela ainda se conserva na condução da narrativa, a fim de preparar o terreno no qual fincará os fundamentos argumentativos sobre os quais assentará a sua narrativa.

Assim, Maria Clara continua o seu “desfile de penas”, em resposta às ponderações de Marta:

 

“Sim, — [...] — você tem razão e me ajuda até, - por tudo Isso e mais. Agora estou de férias. Durante o período letivo, tenho um dia de folga por semana. Como adoro o mar, fujo sempre que posso para nele me entreter e recuperar energias perdidas. Razão do...” aspecto saudável...”.” (FEIJÓ, 1978, Idem).

 

Prossegue Maria Clara, atendendo a uma abordagem de Marta que dizia ainda não entender o porquê daquelas queixas.

 

“Logo me entenderá. Escute, Marta: você me ajudou até demais, falando em mocidade, saúde, beleza, vida, inteligência, ar esportivo, jovialidade... Já pensou, entretanto, na distância que, diariamente, transponho da Rua Mariz e Barros até Marechal Hermes — onde leciono —, um fim de mundo, no subúrbio, num trem  da Central (ou mesmo de ônibus), verdadeiro formigueiro humano, inverno ou verão, saindo de casa às 6 da manhã e só regressando às 16 horas? Já pensou nisto, Marta? E... se não fossem estas folgas, como eu iria respirar? Compreendeu agora?” (FEIJÓ, 1978, Idem).

 

Maria Feijó intervém mais uma vez no diálogo das duas amigas professoras, com o propósito de informar ao seu leitor que, após Maria Clara proferir aquelas palavras cheias de “ais”, um “sorriso meio triste, desalentador, cobre-lhe o semblante, olhando a companheira com um gracioso olhar enviesado...”( Ao que, ainda conforme Feijó, Marta retruca assegurando que  ”[...], minha amiga, não é um mal sem remédio. Ainda há isso. Nem tudo na vida é completo como todos nós, ardentemente, desejamos, e sonhamos, e nem está perdido tudo assim [...]”. FEIJÓ, 1978, Idem).

Mas, Maria Clara não se vai deixar convencer, assim, tão fácil. Em mais uma argumentação diante da tentativa feita pela amiga, ela ainda se mostra quase descrente, embora admita haver alguma esperança de uma diminuição de “sofrimento”, ao menos no que tange à distância entre a sua casa e o seu espaço laboral. Diz ela que:

“— É! Há uma esperança, embora remota, de conseguir transferência para mais perto, conforme os pontos obtidos. Felizmente tenho alcançado boa classificação. Entretanto... já imaginou o enorme número de candidatas? A maioria, jovem como eu, aspirando os mesmos ideais, tendo os mesmos sonhos e as vagas sendo pouquíssimas, quando vou chegar até uma delas?...” (FEIJÓ, 1978, p. 21).

 

Marta, uma vez mais, procura animar a amiga com um assomo de confiança. À indagação feita por Maria Clara, ela atalha com a seguinte construção retórica: “[...]. Mas... há essa esperança. Que seria de nós sem ela, hein? É a bússola que conduz todo viageiro no imenso barco da vida, visando a meta final...”. Ainda uma vez o argumento de Marta não anula as dúvidas de sua amiga, que, de bom grado lhe contrapõe o retorno ao duro viver do cotidiano:” [...], lindo esse trecho poético do romance! Lembre-se, contudo, minha amiga, que estávamos ou estamos, na dura realidade da vida, enfrentando uma condução com destino a Marechal Hermes...”. Pedindo que a deixe terminar a sua argumentação, Marta prossegue o discurso, asseverando que “[...]. Você só tem dois anos, dois aninhos só, de profissão! Está com todas as forças vitais para lutar e ir ao encontro de seu ideal. Paciência, confiança em si mesma e espere mais um pouco. Além do que, Clarinha, você não precisa desse ordenado” tão suado e difícil” para manter-se, graças a Deus, nem sustentar marido e filhos...”. Mas, insistindo em interromper lhe a fala, Clara procura talvez, demonstrar que não se deixará vencer facilmente pelo argumentar da interlocutora. A respeito do “ordenado suado”, ela acrescenta que “— ... ele serve, apenas —[...] - para os alfinetes, digamos assim, tão pouco é...”. E, sem permitir a retomada do esforço feito por Marta para que Maria Clara se reanime a prosseguir em sua faina professoral, arremata o diálogo só principiado, apontando para uma situação que, ainda quando se escreve estas linhas, é vivenciada por todos aqueles profissionais que atuam como docentes, em todo e qualquer dos seus níveis. Diz a jovem professora:

 

“— e ainda: os deveres escolares vêm para dentro de casa. É o jeito, senão nem dou conta. E as aulas para preparar? O pessoal fica furioso, porque não descanso. Comprei até um mimeógrafo e com ele, além dos meus, passo trabalho das outras colegas que não o possuem. E me lamento, tanto, tanto, que minhas irmãs têm pena e colaboram comigo, ajudando-me sempre que preciso. O papai e a mamãe olham só e balançam, negativamente, a cabeça. Nada dizem, pois. acham ser meu gosto. Francamente, Marta, toda a vida acalentei este grande sonho, porém, pensei que fosse menos árdua a sua realidade. Não agüento mais. Às vezes, quando chego a casa, já as meninas saíram, foram ao cinema, a um passeio compras ou alguma visita. É verdade que não sou muito disto, não, mas lá um dia, tenho vontade, e até necessidade, de também ser jovem. Porém, creia-me, cadê coragem? Nem para ler, que foi sempre do que mais gostei. A estante vive abarrotada de livros novos. Olho-os só e pronto. Cansaço, desânimo, decepção é o que sinto hoje, pelo magistério... — E, com olhos tristes e inquiridores, encara a amiga: — Você acha ainda que devo ser otimista?” (FEIJÓ, 1978,P. 21).

 

Marta se vê obrigada a silenciar. Percebe que o discurso retoricamente proferido aos ouvidos pouco dispostos a escutá-los, demonstraram-se inócuos, na medida em que precisará empregar outras formas discursivas para alcançar o propósito de ver a sua interlocutora recobrada em seu ânimo e desejo de continuar a exercer a profissão que escolheu e para a qual se capacitou.

Professor Jorge Damasceno – 04 de outubro de 2020.

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